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Quando resolvemos arrumar a "casa"

Mulher não desiste, se cansa. A gente tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A gente paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem “e se”! A gente completa o percurso e às vezes fica até andando em círculos, mas quando a gente muda de caminho, meu amigo, é fim de jogo pra você. Enquanto a gente enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradece a Deus! Porque no dia que a gente aceitar tranquilamente te dividir com o mundo, a gente não ficou mais compreensiva, a gente parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a gente cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E estamos numa relação, não numa sessão espírita. A gente entende e respeita seu jeito, desde que você supra pelo menos o mínimo das nossas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Vocês nem sempre sabem, mas além de peito e bunda, a gente tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. Somos damas, somos dramas, acostumem-se. Mulher não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final.


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E tudo passa... adoro esse

Um dia, então, você percebe que aquilo não te faz sofrer como antes. Ainda te afeta, mas aquela vontade de se trancar no quarto e chorar durante horas já não existe mais. É somente um desconforto, algo como a dor de uma picada de agulha, que já não é notada quando se desvia o pensamento e concentra-se em outra coisa. Essa efemeridade é o que te dá a certeza de que logo não haverá mais dor, por mais ínfima que seja, ao voltar a olhar para essa lembrança. Haverá apenas mais um pensamento insignificante entre tantos outros, uma experiência a mais em sua vida que te tornou mais forte e sábia.                                             (Layanne Rezende)

"Deixa essa alegria aparecer"

Palavras e Sentimentos

Quando se perde a confiança em alguém pela primeira vez é como ferir o coração, dilacerar as veias, matar as expectativas e tudo que foi construído até ali. O desgosto toma conta. Cada palavra dita soa de forma duvidosa. Cada carinho, cada gesto são tomados pela desconfiança. As promessas e juras são inacreditáveis. Olhar para as situações, momentos já não são mais a mesma coisa, nossa visão acaba  vendo coisas invisíveis. Acreditar que estará realmente no lugar para onde vai é difícil. Será que é possível voltar a confiar na pessoa que destruiu em minutos a nossa confiança por ela? As vezes pode ser que sim, mas levará muito, muito tempo pra reconstruir; em outros a confiança nunca mais será restabelecida. Podemos construir um lindo castelo, mas se a base não for firme, ele irá ao chão. Nas relações também ocorre o mesmo. Podemos gerar a confiança em pouco tempo, mas em minutos destrui-la.